É o final da corrida que importa. Os troféus não são dados pelos grandes começos. As medalhas não são concedidas por se entrar na competição. Um bom começo é crucial, mas o final é tudo o que importa.
Veja Eli por exemplo. Um líder religioso genuíno. Um homem com o coração para Deus. Perceptivo e forte, o último dos grandes sacerdotes. Mas olhe para o término de sua vida. A arca foi capturada. seus filhos rebeldes foram mortos. Quando ouviu sobre eles, caiu e quebrou o pescoço.
SAMUEL:
Eu Samuel, sou outro caso. Fui instruído por Ana minha mãe, a dedicar a minha vida ao serviço de Deus. Ungi os dois primeiros reis de Israel. Contudo, não aprendi com os erros de Eli. Assim como meu mestre, falhei em treinar a família, e meus filhos afastaram-se de Deus.
Entretanto, o exemplo mais dramático é Saul, o primeiro rei de Israel. Parecia ser um homem perfeito: belo e meigo, bravo e vitorioso na batalha. Mas o sucesso o levou a desobediência, e escorregou da proeminência a paranoia, que o levou ao suicídio.
Porque essas histórias estão sendo mencionadas agora? Para lembrar-lhes que também estamos em uma corrida, e que esta ainda não terminou. O modo como iniciamos não é nem de perto tão importante quanto à maneira como terminamos.
Nossa linha de chegada, limita-se No céu!
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